Períódico do Movimento de Combate à Impunidade, movimento de Promotores e Juízes, voltado para as Vítimas inocentes, para a Sociedade e para o combate à impunidade que grassa pelo Brasil, país hoje dominado pela bandidolatria que resulta em democídio. A Revista Jurídica do Combate à impunidade é mais uma frente de luta contra a espiral do silêncio e a ditadura do politicamente correto que impuseram um lamentável “garantismo”, da forma proposta por aquele italiano, “o que não não deve ser nomeado”, que nos levou a quase 70 mil homicídios e legislação e interpretação laxistas, além de um ativismo que vem destruindo a segurança jurídica e a segurança pública. (clique no link ao final deste post para abrir o pdf da revista).
Lançamento em 9 de agosto de 2019. Obra do Movimento de Combate à Impunidade (Veja em outros posts aqui). Eis a capa e sua explicacão:
Revista Jurídica do Combate à Impunidade (clique aqui para ler:Combate)
Estudos em homenagem aos Meninos João Hélio
e Rhuan Maycon.
Nossa capa:
O Massacre dos Inocentes
Rubens – 1611 (estimado)
Óleo sobre Tela.
Galeria de Arte de Ontário (Toronto – Canadá)
Rubens dispensa apresentações: foi um dos maiores
mestres do Barroco. O Barroco primou pela hipérbole
(o exagero), pelo drama expresso em grandes contrastes
de luz e sombra, por cenas detalhadas, inclusive as mais
terríveis, representadas na sua forma mais cruenta e
intensa. Rubens tem uma forma ainda mais vibrante de
reunir tudo isso, com suas cores quentes e um algo a mais
que torna o movimento mais real aos nossos olhos.
A Revista Jurídica do Combate à Impunidade optou pelo
Barroco em suas capas. Nas próximas também usaremos
imagens barrocas. Mas não pelo exagero: porque não
há exagero, a situação da segurança no Brasil nos faz
incontáveis vítimas, mais que países em guerra. Não há
exagero, há a realidade. Também não será pelo drama
expresso em luz e sombra: no cenário nacional, a luz ainda
é tímida e segue vencida pelas sombras. As cenas também
dispensam representação, principalmente as mais terríveis:
elas já fazem parte do nosso dia a dia.
No caso das cores quentes, fizemos uma opção na capa:
usamos um efeito em luz fria, azulada que se repetirá
nas demais edições. Fria como a atitude de bandidos e
bandidólatras, responsáveis pelo Democídio brasileiro. Fria
como o medo que sobe pela espinha de quem acaba de
saber que perdeu seu filho, sua mãe, seu amor. Fria como os
corpos espalhados de tantos inocentes massacrados…
O Massacre dos Inocentes é um dos episódios bíblicos
que mais causa repulsa. Herodes mandou executar todos
os meninos da Vila de Belém para evitar perder o trono
para o recém-nascido “Rei dos Judeus”. Hoje milhares de
vítimas inocentes, inclusive crianças, sofrem com o fruto
de ideologias e doutrinas manchadas de sangue.
Em 2007 vimos a crudelíssima morte do Menino João
Hélio, arrastado vivo, sendo despedaçado até a morte pelas ruas, preso pelo cinto de segurança que a mãe foi impedida
de soltar. 12 anos depois ainda há impunidade…
Hoje vemos o Menino Rhuan Maycon ter seu pênis
amputado de forma cruel alegadamente por não se aceitar
sua condição masculina e identificação com o pai. Após
meses de sevícias e maus tratos ele também foi morto e
despedaçado… E a imprensa praticamente se cala: por quê?
Esta revista é mais um impacto atingindo a Espiral do
Silêncio que foi imposta e que começou a ser quebrada.
Por muitos anos tentaram estigmatizar e calar quem
questionava ideologias e doutrinas espúrias. Era
imediatamente atacado e ridicularizado quem ousava
pensar e perceber o absurdo de tudo aquilo. As redes
sociais foram importantes nisso: elas permitiram que
cada um que se rebelava contra a contra a ditadura do
politicamente correto, contra ideias sem sentido e contra
a impunidade pudesse saber que não estava só, que seus
pares não eram tão pouco numerosos assim e que talvez
fossem até maioria, apenas censurados e oprimidos por
uma minoria histérica e ruidosa que se infiltrara em
várias áreas.
Lançamos aqui a Revista Jurídica do Combate à
Impunidade, sendo os nossos estudos – do Movimento de
Combate à Impunidade e outros autores – em homenagem
aos Meninos João Hélio, Rhuan Maycon e tantas outras
vítimas de ideologias e doutrinas que só trazem dor e
desgraça…
Would you hold my hand
If I saw you in Heaven?
Would you help me stand
If I saw you in Heaven?
I’ll find my way
Through night and day
‘Cause I know I just can’t stay
Here in Heaven
(Eric Clapton)
Revista Movimento de Combate a Impunidade para Grafica